Ensaio sobre o Entendimento humano | John Locke - Enciclopédia Global. Na obra Ensaio sobre o entendimento humano, John Locke, ao propor que não há noções estampadas na mente do homem, cuja alma as recebeu em seu ser primordial, pretende também asseverar que os homens

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An essay concerning human understanding / John Locke ; in the abridgement of A.S. Pringle-Pattison ; translated into Hebrew by Joseph Ur ; edited by Leon Roth. Jerusalem : at the University Press, 1935. 3 vols. (Philosophical classics)

Also: Ensayo sobre el entendimiento humano / John Locke ; prólogo de José A. Robles y Carmen Silva ; traducción de Edmundo OGorman. 2a ed. México : Fondo de Cultura Económica, 1999. 753 p. (Obras de filosofía). ISBN 96-8166-042-0. Unverified. Compendio del Essayo sobre el entendimiento humano / John Locke ; estudio preliminar y traducción de Juan José García Norro y Rogelio Rovira. Madrid : Tecnos, 1999. xxxv, 61 p. (Clásicos del pensamiento ; 138) Treino para a razão

É por isso que, para Locke, o aprendizado depende primordialmente das informações e vivências às quais a criança é submetida e que ela absorve de modo relativamente previsível e passivo. É, portanto, um aprendizado de fora para dentro, ao contrário do que defenderam alguns pensadores de linha idealista, como o suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) e Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827), e a maioria dos teóricos da educação contemporâneos.

"A concepção construtivista, por exemplo, institui-se com base na relação entre sujeito e objeto, enquanto a visão lockiana enfatiza apenas o objeto", explica Lago. Embora considerasse que a origem de todas as idéias estava fora do indivíduo, Locke via a capacidade de entendimento como inata e variável de pessoa para pessoa.

Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1999. John Locke (1932-1704) formado em política, medicina e filosofia. É considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo. Suas principais obras são: Cartas Sobre A Tolerância; Os Dois Tratados Sobre O Governo Civil e sua obra mais importante: Ensaio Acerca Do Entendimento Humano, dividida em quatro livros. A origem desta obra. Ensayo sobre el entendimiento humano / Locke ; introducción, selección, notas y propuestas de trabajo, Fernando Juarez. México : Ediciones Nuevomar, 1983. 169 p. (Lecturas críticas ; 2) Ensayo sobre el entendimiento humano / John Locke. México : Porrúa, 1999. xxvi, 585 p. (Sepan cuantos ; 703) Essai philosophique concernant lentendement humain. Livre IV, chapitre XIX, De lenthousiasme / John Locke ; traduction e commentaire par Pascal Taranto. Paris : Ellipses, 2000. 63 p. (Philo-textes) O Ensaio sobre o Entendimento Humano é uma obra vasta e ambiciosa.

Traduit de langlois par M. Coste. Quatrième édition, revûe, corrigée, & augmentée de quelques additions importantes de lauteur qui nont paru quaprès sa mort, & de quelques remarques du traducteur, dont quelques-unes paroissent pour la première fois dans cette édition. A Amsterdam, chez Pierre Mortier. [1742]. XLII, 603, [19] p. port. 4o. Essai philosophique concernant lentendement humain, où lon montre quelle est letendue de nos connoissances certaines, et la manière dont nous y parvenons. Par M. Locke. Traduit de langlois par M. Coste. Cinquième édition, revue et corrigée. A Amsterdam et a Leipzig, chez J. Schreuder & Pierre Mortier le jeune. MDCCLV [1755]. [2], XXXVII, [3], 603, [19] p. port. 4o. Essai philosophique concernant lentendement humain, ou lon montre quelle est létendue de nos connoissances certaines, & la manière dont nous y parvenons. Par M. Locke. Traduit de langlois par M. Coste. Nouvelle édition, revue, corrigée & augmentée de quelques additions importantes de lauteur, qui nont paru quaprès sa mort, & de quelques remarques du traducteur, dont quelques-unes paroissent pour la première fois dans cette édition. A Amsterdam, aux dépens de la Compagnie, [1774]. 4 vols.

Essai philosophique concernant lentendement humain, où lon montre quelle est lentendue [sic] de nos connoissances certaines, et la manière dont nous y parvenons. Traduit de langlois de Mr. Locke, par Pierre Coste, sur la quatriéme edition, revûë, corrigée, & augmentée par lauteur A La Haye, chez Pierre Husson. [1714]. [56], 936, [24] p. port. 4o. Essai philosophique concernant lentendement humain, où lon montre quelle est letendue de nos connoissances certaines, et la manière dont nous y parvenons. Par M. Locke. Traduit de langlois par M. Coste. Seconde édition, revûë, corrigée, & augmentée de quelques additions importantes de lauteur qui nont paru quaprès sa mort, & de quelques remarques du traducteur. A Amsterdam, chez Pierre Mortier. [1729]. XLVI, 595, [17] p. port. 4o. Essai philosophique concernant lentendement humain, où lon montre quelle est letendue de nos connoissances certaines, & la manière dont nous y parvenons. Traduit de langlois de Mr. Locke, par Pierre Coste, Nouvelle edition, revûë, corrigée, & augmentée par lauteur Suivant la copie imprimée à Amsterdam, chez Henri Schelte.

Sua intenção é semelhante a que animou a filosofia cartesiana: examinar a possibilidade de nosso conhecimento, seus limites e seu fundamento. A influência do Ensaio sobre o Entendimento Humano foi imensa. Não poderíamos sublinhar o suficiente a importância que este livro teve para o Século das Luzes, que fez dele o paralelo filosófico da obra científica de Newton. Traduzido desde 1700 por Pierre Coste, exerceu, em França, em Voltaire e nos enciclopedistas uma influência profunda e durável. Viu-se em Locke aquele que restabelecia os direitos da análise e da observação, após um século de domínio do espírito de sistema (o dos grandes metafísicos do século XVII: Descartes, Malebranche, Espinosa, Leibniz, que, no entanto, influenciaram, eles próprios, as Luzes). Nos Novos Ensaios sobre o Entendimento Humano, Leibniz criticava vivamente o empirismo lockiano. À ideia de tábua rasa, opunha a fórmula: Não existe nada no entendimento que precede os sentidos, a não ser o próprio entendimento. Mas a morte de Locke dissuadiu Leibniz de publicar os Novos Ensaios.

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A unidade destas duas problemáticas é necessariamente contraditória na perspetiva do empirismo que Locke inaugura, e de que este ensaio é um marco miliário. Além disso, a parada das interrogações lockianas ultrapassa a dimensão metafísica ou gnosiológica: a moral, a religião, a teologia, encontram-se igualmente renovadas. Essai philosophique concernant lentendement humain, où lon montre quelle est létenduë de nos connoissances certaines, & la manière dont nous y parvenons. Par M. Locke. Traduit de langlois par M. Coste. Quatrième édition, revuë, corrigée & augmentée de quelques additions importantes de lauteur qui nont paru quaprès sa mort & de quelques remarques du traducteur, dont quelques-unes paroissent pour la première fois dans cette édition. A Amsterdam, chez Pierre Mortier. [1750]. 4 vols. ([4], LXXIV, [2], 385, [3]; [6], 518, [2]; [6], 462' [6], 413, [55] p. ) 12o.

M DCC XXIII [1723]. [58], 936, [24] p. port. 4o. Essai philosophique concernant lentendement humain, ou lon montre quelle est létendue de nos connoissances certaines, & la manière dont nous y parvenons. Par M. Locke. Traduit de langlois par M. Coste. Nouvelle édition, revue, corrigée & augmentée de quelques additions importantes de lauteur, qui nont paru quaprès sa mort, & de quelques remarques du traducteur, dont quelques-unes paroissent pour la première fois dans cette édition. A Amsterdam, aux dépens de la compagnie. [1791]. 4 vols. (LXXII, 294, [2]; [4], 387, [1]; 356; [4], 366, [2] p. ) 12o. Essai philosophique concernant lentendement humain, où lon montre quelle est letendue de nos connoissances certaines, et la manière dont nous y parvenons. Par M. Locke. Traduit de langlois par M. Coste. Troisième édition, revûë, corrigée & augmentée de quelques additions importantes de lauteur, qui nont paru quaprès sa mort, & de quelques remarques du traducteur. A Amsterdam, chez Pierre Mortier. [1735]. XLII, 601, [17] p. 4o. Essai philosophique concernant lentendement humain, où lon montre quelle est letendue de nos connoissances certaines, et la manière dont nous y parvenons. Par M. Locke.

Para pensar

Locke acreditava que as crianças vêm ao mundo sem nenhum conhecimento, mas já trazendo inclinações e principalmente um temperamento. O educador deveria observar as características emocionais do aluno para submetê-lo a diferentes métodos de aprendizado. Mesmo que as concepções de conhecimento do filósofo estejam parcialmente ultrapassadas, essa é uma recomendação que ainda pode ser levada em conta. Você, como professor, costuma observar e analisar o temperamento de seus alunos? Essai philosophique concernant lentendement humain / John Locke ; traduite par Coste ; édité par Émilienne Naert. Paris : J. Vrin, 1972. 7, xxvii, 627 p. Essai philosophique concernant lentendement human / John Locke ; traduit par Pierre Coste ; édité par Georges J. D. Moyal. Paris : Honoré Champion Éditeur, 2004. 1086 p. (Libre pensée et littérature clandestine ; 22) Esta obra é uma reflexão sobre a origem das ideias e dos conhecimentos humanos, ao mesmo tempo que sobre os fundamentos metafísicos da racionalidade.

Ensaio sobre o Entendimento humano | John Locke



Os dois fundamentos iniciais de sua obra mais importante, Ensaio sobre o Entendimento Humano, são a negação da existência de idéias inatas- o que contrariava o legado do filósofo mais influente da época, o francês René Descartes (1596-1650)- e o princípio de que todas as idéias nascem da experiência, refundando, na ciência moderna, o empirismo. Ao combater o inatismo, Locke se opunha às correntes de pensamento que encontravam no ser humano a idéia natural de Deus e noções de moral ou bondade intrínsecas. Tudo isso seria atingido apenas pela razão. Os princípios morais derivariam de considerações a respeito do que é vantajoso para o indivíduo e para a coletividade.

A educação ganhava, desse modo, importância incontornável na formação da criança, uma vez que, sozinha, ela se encontra desprovida de matéria-prima para o raciocínio e sem orientação para adquiri-lo, estando fadada ao egocentrismo e à ignorância moral.

Apesar do valor que dava à racionalidade, Locke era cético quanto ao alcance da compreensão da mente.

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Ensayo sobre el entendimiento humano / John Locke ; traducción, Sergio Rabade y Esmeraldo García. Madrid : Nacional, 1980-. Ensayo sobre el entendimiento humano : [compendio] / John Locke ; traducción, Luís Rodríguez Aranda. Madrid : Aguilar, 1982. 224 p. (Colección Biblioteca de iniciacón filosófica) Ensaio philosóphico sobre o entendimento humano : resumo dos livres I e II submetido à Real Mesa Censória nos fins do século XVIII / João Locke. // IN: Boletim da Biblioteca da Universidade do Coimbra. 20 (1951):1-212. Ensayo sobre el entendimiento humano / John Locke ; traducción de Edmundo OGorman. Buenos Aires ; México : Fondo de Cultura Económica, 1956. 754 p. (Collección de textos clásicos de filosofía) A reflexão lockiana sobre a génese das nossas ideias e dos nossos conhecimentos desemboca no exame das funções da linguagem (livro III) e sobre o estudo crítico dos poderes do entendimento humano (livro IV). Nenhum conhecimento legítimo lhe é permitido em certos domínios: a infinidade, a eternidade e, por consequência, a divindade.

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Reprinted in: Locke in Germany : early German translations of John Locke, 1709-61 / selected and introduced by Konstantin Pollok. Bristol : Thoemmes Continuum, 2004. vol. 4-5.

O objetivo de sua obra principal foi tentar determinar quais são os mecanismos e os limites da capacidade de apreensão do mundo pelo homem. Segundo o filósofo, como todo conhecimento advém, em última instância, dos sentidos, só se pode captar as coisas e os fenômenos em sua superfície, sendo impossível chegar a suas causas primordiais. Do material fornecido pelos sentidos nasceriam as idéias simples que, combinadas, formariam as mais complexas. O conhecimento não passaria de "concordância ou discordância entre as idéias".

Para Locke, as crianças não são dotadas de motivação natural para o aprendizado. É necessário oferecer o conhecimento a elas de modo convidativo- mediante jogos, por exemplo. E, embora desse primazia teórica às sensações, não via nelas função didática: educar com prêmios e punições (para provocar prazer e mal-estar) seria manter os pequenos no estágio mais primário do entendimento humano. Levá-los a pensar faria com que rompessem a dependência dos sentidos. Embora não descartasse a possibilidade de castigos, inclusive corporais, Locke afirmava que seu uso poderia fazer com que as crianças se tornassem adultos frágeis e medrosos.

Estudo: J. Bennet, Locke, Berkeley, Hume, central Themes, Oxford, 1971.

Ensaio acerca do entendimento humano john locke

A teologia é, pois, desqualificada e também a metafísica visto que o nosso entendimento não tem qualquer acesso à essência real das coisas. Não nos é permitido afirmar, por exemplo, que a substância espiritual é distinta da matéria; Deus tinha podido muito bem dar a esta a faculdade de sentir e de pensar. Locke escreveu duas obras de grande impacto na evolução posterior da filosofia: o Ensaio sobre o Entendimento Humano, em que desenvolve sua epistemologia empirista, e os Dois Tratados sobre o Governo Civil, em que expõe suas idéias políticas, ambas publicadas em 1690. Este post trata das ideias de Locke sobre o entendimento humano, portanto, da primeira obra, e não de suas ideias políticas. Ensaio acerca do entendimento humano / John Locke ; tradução Anoar Aiex ; [consultoria de Carlos Estevam Martins, João Paulo Monteiro]. São Paulo : Nova Cultural, 1988. 212 p. (Os pensadores) RESENHA CRÍTICA LOCKE, John.

O poznanīi : bozhiia bymiia. = [On the consciousness of the nature of God]. // IN: Vecherniaia zaria. ch. 3 (1782):18-42.

Source: https://pt.slideshare.net

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